Exército de guerreiros valentes se levanta na segunda de Impacto de Carnaval

Segunda-feira, penúltimo dia de Carnaval, o pecado se intensifica na avenida. Pesa a atmosfera de Salvador, suas ruas estão sujas e cansadas. Se pudéssemos ver os olhos de Jesus, certamente estariam chorando vendo uma multidão cega, levada por comandos dados em cima de trios elétricos por artistas mergulhados na escuridão. 

Enquanto a iniquidade se multiplicava nos circuitos, em que mulheres e homens se entregavam à lascívia misturando identidades masculinas e femininas, Deus havia preparado algo para o Sal da Terra. No início do desfile, o Ministério Equilíbrio fez um ato profético, recitando o versículo João 3:16 e executando passos de guerra. Os dançarinos, atuando como guerreiros valentes do Senhor e agentes de salvação, quebravam cadeias e davam comandos para que a Palavra pudesse entrar nos corações da multidão, enquanto as dançarinas, em posição de retaguarda, emitiam sons de libertação no chão do Pelourinho. “O Espírito me deu a ideia de pôr os rapazes para guerrearem como símbolos de proteção às mulheres e de sacerdotes”, explicou Eliene Silva, líder do ministério. 

Após o desfile no circuito Batatinha, outro ato profético foi realizado, dessa vez entre a ala de dança e a banda de percussão, simbolizando a unidade dos ministros, ingrediente fundamental para a atuação plena do Espírito Santo no meio do seu povo. 

No palco da Praça da Fé, o Pastor Ednaldo, com seu jeito criativo, fez diversas mágicas e por meio delas anunciou o Evangelho. O ministério de teatro Elohim encenou a história da mulher adúltera e o amor perdoador de Jesus. Já o Ministério Equilíbrio, em parceria com o Pastor Beto e Char, fizeram diversos números de danças, dramas e performances, enchendo o local de arte, alegria e celebração. Na área musical, contamos com a apresentação da banda de hip hop, Maranatta, que com seu discurso inquieto mostrou que a liberdade está em Cristo.

 

Ao final da noite, assim como no início, mais guerreiros valentes se levantaram, dessa vez no palco. A banda masculina do Sal da Terra tocou os seus tambores com autoridade e ousadia, representando a força, o sacerdócio, a liderança que o Senhor lhes concedeu. Ao final, nosso sacerdote, Pastor Bira, finalizou a noite com uma palavra evangelística e pessoas se entregaram a Jesus.

Há um exército de homens se levantando e nada os poderá parar. Eles são valentes do Senhor e o inferno não os poderá resistir. Você pode ver? 

Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. 2 Co 10:3, 4

Confira a apresentação da banda masculina do bloco Sal da Terra: