Adoração toma conta do Pelourinho no sábado de Carnaval

Qual é o som, qual é o som quando Deus desce na terra? Qual é o som? 

E este é o som do Carpinteiro batendo a porta, do Carpinteiro batendo a porta!

Foi com a ministração profética desta música que o Ministério Equilíbrio abriu o desfile do bloco Sal da Terra no Circuito Batatinha em 2020. Utilizando elementos do maculelê, como as grimas (bastões), emitiram sons e anunciaram no mundo espiritual e físico que um exército poderoso iria tomar posse daquele lugar. Aos poucos, um mar de gente de azul – a cor do abadeus deste ano – tomou conta do Centro Histórico, que virou mais uma vez um local de adoração a Deus. Dança, percussão, sopro, vibração e recitação de versículos bíblicos envolveram as ruas e a presença de Deus era real. 

No palco da Praça da Fé, o Ministério de Teatro Elohim fez uma peça que retrata a realidade de uma família que teve um filho seduzido pelo mundo das drogas, mas foi liberto e a sua libertação inspirou outras pessoas a se aproximarem de Jesus. O Pastor Beto e Char comandaram um musical muito rico, utilizando ferramentas, como espelhos, guarda-chuvas, coreografias e dramas, realizando um espetáculo de qualidade, que abordou problemas enfrentados pela geração atual, como depressão, violência doméstica, abuso infantil, rejeição, entre outros. De forma muito bonita e clara, mostraram que há esperança para todos os que sofrem desses males.

                                                 

Em seguida, o cantor Cid Guerreiro, já amigo do bloco, levou alegria, explosão e celebração à Praça da Sé, com seu axé extravagante e sua postura de adorador. E o local foi tomado por uma adoração genuína e marcada pela liberdade, pois as pessoas dançaram, cantaram e celebraram ao nosso Deus.

Jesus, o Carpinteiro, foi exaltado mais uma vez. Ele bateu a porta do coração de muitos e eles O deixaram entrar. 

Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. Ap. 2:20.

Confira a apresentação de Cid Guerreiro: